
Hoje lendo os jornais locais, fiquei estarrecido com o fato de os grandes clubes receberem R$ 5,50, por jogos contra os pequenos, ou seja na Ilha, serão 8 mil ingressos, que se trocados todos darão uma renda de R$ 44 mil por partida, mal paga o salário de 1 reforço contratado.
Aí passamos por todos aqueles problemas de sempre, violência, falta de identificação com perfil de consumo estipulado, e por aí vai.
Assisitindo ontem ao programa do Aderval Barros, na Rede Estação canal 14 as 19:30 ( O Jabá foi free ), embasou mais ainda meu ponto de vista, ele pontuou que: Criamos a Repúlblica da Gratuidade. Isso é um fato, e pergunto e quando não tiver mais? Tudo tem inicio, meio e fim. Sem o TCN como será? Nossos clubes estão prontos para caminhar sozinhos? O que estão fazendo durante este tempo? Se fosse aqui na empresa eu estaria em busca de soluções para tornar o mais rápido possível auto-suficiente financeiramente e não depender mais de TCN's da vida.
Tenho o sentimento que para clubes do interior, esse programa ainda tem um cunho especial, para dotar os clubes de infra-estrutura e movimentar as cidades, mas para capital ele é vergonhoso, é uma mixaria, não se faz mais futebol profissional de cuia na mão, se faz com visão empresarial, e muito investimento de marketing, custa copiar São Paulo, que copiou os modelos europeus, só simples assim, volto a pontuar: É só copiar um modelo de produto e adequa-lo ao cenário local, simples assim, não precisa fazer força para criar nada, tudo já foi criado, é só ADEQUAR.
Espero que nossos dirigentes leiam, coloco nossa empresa de pesquisa a disposição para realizar uma coleta, que nos traduza o desejo do torcedor, vamos fatiar consumidores, identificar hábitos de consumo, sugerir novos conceitos, há muito trabalho a fazer, mas tudo começa num primeiro passo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário